A suinocultura brasileira pode adotar padrões europeus de bem-estar: uma análise crítica

O bem-estar animal é um tema de crescente preocupação mundial. A partir da década de 1960, a Europa centralizou as discussões sobre a questão, provocou o nascimento desta ciência e promoveu o desenvolvimento de normas relacionadas. Atualmente, os padrões europeus de bem-estar na criação de suínos constituem-se referências mundiais, podendo representar futuramente potenciais barreiras mercadológicas para a comercialização da carne suína. O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores desta proteína animal, e intensificou suas ações com objetivo de se adequar a este novo cenário. O objetivo deste documento é avaliar a viabilidade da suinocultura industrial brasileira em aplicar os padrões europeus de bem-estar em seu atual sistema produtivo. Os níveis de complexidade estruturais e de manejo e as vantagens potenciais do Brasil neste contexto são discutidas, e um cenário a priori positivo mostra que o país tem várias facilidades para a adequação da maioria das exigências praticadas.

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