Na produção animal há um preceito claro que todos os animais que deverão ser sacrificados, seja para fins de prestar-se como alimento para consumo humano seja por razões humanitárias, devem ter uma morte rápida e indolor (7). O termo “eutanásia” geralmente é usado para descrever a interrupção da vida do animal de forma a minimizar ou eliminar a dor e o sofrimento (2). Uma
dificuldade encontrada por todos os gestores de granjas é decidir quando os animais tornam-se economicamente inviáveis e quando devem ser tratados ou sacrificados diante de um quadro de comprometimento grave ou irreversível (8). A falha ou o atraso na eutanásia é uma fonte importante e evitável de sofrimento dos animais em granjas (6). Todo protocolo de tratamento em uma granja deve ter regras para eutanásia de suínos (3). O procedimento a ser utilizado deve ser eficaz, simples de realizar, seguro para o operador, irreversível para o animal, se possível ter preço acessível e isento de crueldade (5). Os métodos de eutanásia podem ser classificados como aceitáveis, aceitáveis sobrestrição e inaceitáveis (4). Objetivou-se com este estudo verificar se a eutanásia está sendo realizada e quais os métodos utilizados para efetuá-la, em granjas de crescimento e terminação (CT) de suínos no Estado do Paraná.
Eutanásia de suínos em granjas de crescimento e terminação
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