Qual o impacto do uso de Vivax em fêmeas abatidas na 26° semana de idade (182 dias) submetidas a dois regimes alimentares (ad libitum x restrito) e com 4, 6 e 8 semanas de intervalo entre 2° dose e abate?
O experimento 2 (abate com 26 semanas) utilizou 480 fêmeas alocadas em 8 tratamentos:
- T1 – Ad libitum – Sem Vivax
- T2 – Restrito – Sem Vivax
- T3 – Ad libitum – 2° dose Vivax 4 semanas antes abate
- T4 – Restrito – 2° dose Vivax 4 semanas antes abate
- T5 – Ad libitum – 2° dose Vivax 6 semanas antes abate
- T6 – Restrito – 2° dose Vivax 6 semanas antes abate
- T7 – Ad libitum – 2° dose Vivax 8 semanas antes abate
- T8 – Restrito – 2° dose Vivax 8 semanas antes abate
Curtos períodos entre a imunocastração (2ª dose) e o abate podem melhorar a CA, enquanto que longos períodos podem maximizar o ganho de peso mas com uma possível redução da CA, menos nos animais submetidos a restrição alimentar. A imunocastração aumentou o consumo de o ganho de peso proporcionando maior peso de abate. A restrição alimentar melhorou a conversão alimentar tanto nas fêmeas imunocastradas como nas não tratadas (sem Vivax). É possível aumentar a produtividade com imunocastração de fêmeas.
Tabela – Consumo médio diário de ração (ADFI), ganho médio diário de peso (ADG) e conversão alimentar (FCR) do período do experimento (12-26 semanas de idade).